LVM é uma ferramenta de gerenciamento de volumes muito interessante. Ela pode ser usada em uma variedade de tarefas e este guia explica as coisas que o LVM pode fazer. Eu (Cris) também faço um vídeo de exemplo em como combinar discos físicos usando LVM.
Acronimos que você deve saber! PV – Volume Físico VG – Grupo de Volume LV – Volume Lógico
Comandos LVM
Camada 1 – Discos Rígidos, Partições e Volumes Físicos
lvmdiskscan – leitura de sistema dos volumes e partições pvdisplay – mostra informações detalhadas dos volumes físicos pvscan – mostra discos com volumes físicos pvcreate /dev/sda1 – cria um volume físico de sda1 pvchange -x n /dev/sda1 – Proíbe usar a partição de disco pvresize /dev/sda1 – redimensiona sda1 PV para usar a partição inteira pvresize --setphysicalvolumesize 140G /dev/sda1 – redimensiona sda1 para 140Gb pvmove /dev/sda1 – pode mover os dados de sda1 para outro PVs no VG. Nota: Espaço em disco livre de tamanho equivalente será necessário para movimentar os dados. pvremove /dev/sda1 – apagar o volume físico (PV)
Camada 2 – Grupos de Volume
vgcreate vg1 /dev/sda1 /dev/sdb1 – cria um grupo de volume usando duas partições de dois discos distintos vgextend vg1 /dev/sdb1 – adiciona PV no grupo de volume vgdisplay vg1 – mostra detalhes de um grupo de volume vgscan – mostra uma lista de grupos de volume vgreduce vg1 /dev/sda1 – Remove a partição (sda1) do grupo vg1 Nota: use pvmove /dev/sda1 antes de remover a partição do grupo vg1 para não perder os dados vgchange – você pode ativar/desativar e mudar parâmetros vgremove vg1 – Remove o grupo de volume vg1 vgsplit e vgmerge pode dividir ou juntar grupos de volumes vgrename– renomeia um grupo de volume
Camada 3 – Volumes Lógicos e Sistemas de Arquivos
lvcreate -L 10G vg1 – cria um volume lógico de 10 Gb no grupo de volume vg1 lvchange e lvreduce são comandos que, tipicamente, são pouco usados lvrename– renomeia o volume lógico lvremove – remove um volume lógico lvscan – mostra os volume lógico lvdisplay – mostra os detalhes dos volumes lógicos lvextend -l +100%FREE /dev/vg1/lv1– Um dos comandos comuns mais usados para estender um volume lógico lv1 que irá usar TODO o espaço livre disponível do grupo de volume vg1. resize2fs /dev/vg1/lv1 – redimensiona o sistema de arquivos para o tamanho do volume lógico lv1.
Conclusão
LVM é fantástico para gerenciar um sistema, porém lembre-se que quanto mais discos você adiciona no grupo de volume, maior será a probabilidade de falha. Em vez de ter apenas um ponto de falha você irá permitir inúmeros pontos quando faz um sistema grande com múltiplos discos.
Depois cria-se o arquivo config em ~/.config/onedrive e ajuste-o de acordo com a suas necessidades. Para verificar se as configurações foram efetivadas, execute:
$onedrive --display-config
Após configurado, execute o comando para testar o serviço.
$onedrive --synchronize --verbose --dry-run
Uso
Para realizar a primeira sincronização. O parâmetro “verbose” é opcional.
$onedrive --synchronize --verbose
Habilitar o serviço para o usuário logado:
$systemctl --user enable onedrive
$systemctl --user start onedrive
Comando para consultar os logs:
$journalctl --user-unit=onedrive -f
Venho no último ano usando de maneira mais frequente o docker.
Como mudei de sistema, vou ter que reinstalar ele.
Por sorte encontrei essa página da Fedora Magazine que já apresenta os comandos necessários para a instalação adequada.
Abaixo irei descrever os comandos utilizados em todos os passos:
Configuração do kernel e do firewall apenas para F32.
Após instalar o fedora, encontrei essa página, com algumas dicas e uma revisão do sistema. Achei boa a dica de instalação dos codecs para assistir e tocar arquivos mp3 e mp4. Eu já tinha habilitado o repositório RPMFusion.
Abaixo irei listar os comandos que executei para manter meu histórico e em seguida os comandos para instalar e configurar o VirtualBox.
Troque username pelo nome do seu usuário. No meu caso ficou:
$ usermod -a-G vboxusers gian
Para realizar a personalização do terminal, eu usei o powerline. Apliquei os comandos sugeridos na revista. Outra sugestão poderia ser o Oh my bash ou Oh my git. Outras boas sugestões podem ser consultadas no Quora. Eu segui a seguinte personalização para ter mais detalhes sobre o repositório git. Instalei o gitstatus via pip e segui esses passos (1a. resposta) para configurar.
E inclui no final do .bashrc os seguintes comandos.
if [ -f `which powerline-daemon` ]; then
powerline-daemon -q
POWERLINE_BASH_CONTINUATION=1
POWERLINE_BASH_SELECT=1
. /usr/share/powerline/bash/powerline.sh
fi
E inclui no .vimrc os seguintes comandos.
python3 from powerline.vim import setup as powerline_setup
python3 powerline_setup()
python3 del powerline_setup
set laststatus=2 " Always display the statusline in all windows
set showtabline=2 " Always display the tabline, even if there is only one tab
set noshowmode " Hide the default mode text (e.g. -- INSERT -- below the statusline)
set t_Co=256